Daniel Paiva | Urbanismo afetivo
Urbanismo afetivo | Daniel Paiva
Os centros urbanos estão cada vez mais transformados em espaços orientados para a economia das experiências. Neste contexto, o urbanismo cada vez mais se preocupa com a dimensão afetiva do espaço urbano, recorrendo frequentemente à esteticização, sensorificação e eventificação para promover as cidades. Lisboa tem sido um exemplo deste urbanismo afetivo, embora por vezes à custa do sentido de comunidade, de lugar e do bem-estar dos habitantes da cidade. Urje pensar-se em modos participativos e inovadores de construir a cidade afetiva.


